Que bom seria se a humanidade desafiasse a si mesma a construir um aplicativo que avaliasse o brilho nos olhos, o calor de um abraço ou a energia de um bom riso. E, daí, talvez, nessa busca infundada, a gente percebesse que não há avaliação. Não há porcaria nenhuma de classificação. Classificar é julgar e julgar não é um caminho, é um abismo.
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