domingo, 29 de janeiro de 2012

Da arte e da vida, numa manhã de domingo.

Numa manhã de domingo qualquer, tu percebes que nunca entenderás a tênue fronteira entre a arte e a vida. Por um momento, teus olhos não mais distinguirão as coisas presentes e as intangíveis; todas elas podem, pois, ser absolutamente significantes durante a absorta leitura de um livro ou o verdadeiro ouvir de uma canção. 
Isso, se houver uma tal fronteira. Talvez ela nem exista. E talvez nem arte e tampouco vida devem ser compreendidas.