Na fria corrente de vento que assola Rio Grande no final da tarde, sente-se agosto em maio, deixando chegar abruptamente a sensação de inverno rigoroso. O frio é bom, dizia vovô: desperta o cérebro. O corpo é que deve se ajustar, então, penso. Mas no fim dessa terça-feira, ele dói, o esgotamento e desejo de descanso são inevitáveis. Volto-me ao objetivo inicial. Abro um livro.
Quando é que vão inventar a profissão que cuida de quem está estudando para cuidar dos outros?
Nenhum comentário:
Postar um comentário