Receio que não possa explicar mas tenho pensando que devanear não converge necessariamente ao
sonho. Sabe, sem devaneios que monstruosa dificuldade teríamos em alcançar a realidade (...)
Assim, tantas vezes falo baixo, deixo os sons ao redor falarem juntos - é o carro que passa na rua, a chaleira com a água para o mate, o vento castigando as janelas e Fito tocando ao fundo. Não são todos esses sons, pois, parte do devanear mas também pedaços da minha fala nessa tarde?
Show de bola!
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