Numa manhã de domingo qualquer, tu percebes que nunca entenderás a tênue fronteira entre a arte e a vida. Por um momento, teus olhos não mais distinguirão as coisas presentes e as intangíveis; todas elas podem, pois, ser absolutamente significantes durante a absorta leitura de um livro ou o verdadeiro ouvir de uma canção.
Isso, se houver uma tal fronteira. Talvez ela nem exista. E talvez nem arte e tampouco vida devem ser compreendidas.